quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Fim de ano


Todo fim de ano é o momento certo para torrar dinheiro suado. Tem férias escolares, férias do trabalho (algumas pessoas), natal e revellion (que todos tem dúvidas de como se escreve).

Às vezes eu não gosto muito do final de ano. Primeiramente porque eu estou de férias, e como sou forever alone nas férias eu penso que férias poderia ser 2 semanas sim 1 semana não 2 semanas sim e 1 semana não. E assim concessivamente no ano. Nas férias eu fico no tédio da vida, em casa com meu computador e televisão. Que já não é uma boa coisa. Vou citar coisas típicas de férias:

-msn;










-tédio;
-forever alone;









-tédio;
-piscina;














-tédio;
-doidera;








-e mais tédio olha só que beleza.

Segundamente quando se temos o natal... Sim o natal. Aquela data onde todo mundo diz para todo mundo que o mundo inteiro perdeu o espírito de natal aí vem 2 semanas antes do natal aqueles filmes chatos sobre o natal. Os especiais de natal. 1 semana antes vem aqueles filmes típicos natalinos de papai Noel. Você bobão vai lá ao super mercado. Compra tudo para a ceia, compra presente pra todo mundo e se não for passar em casa gasta pra passar na casa de alguém. Vou citar coisas típicas de natal:

-árvore enfeitada horrivelmente linda;

-muita comida que sempre sobra;









-bebedera;










-presentes;









-clima triste;












-e pra fechar com chave de ouro os filmes chatos e especiais de natal.












Terceiramente o revellion, que deveria ser primeiramente pois todo o mundo não sabe como é que se escreve essa joça, mas tudo bem. É um momento de prosperidade e bebedeira. Bebedeira e fogos. Fogos e viajem. Viajem e especial de ano novo. Ano novo e promessas para o ano. Vou citar coisas típicas de revellion:
 
-especial de ano novo;










-dicas para o que vestir;
-bebedera;










-fógos;










-viagens;












Aí começa tuuuuuudo de novo. A vida é um ciclo vicioso.

Oiiiiii!


Oi galerinha. Tudo de boa na lagoa?

Então... Faz tempo que eu não faço nada legal como podem ver. Eu sou uma péssima blogueira. Enfim... Eu queria saber de vocês que vêem meu blog ou já viram uma vez na vida se gostam das seguintes idéias para que eu poste aqui. Vou lançar os temas e pelos comentários eu quero que vocês me respondam, por favor.

- Aulas de desenho mangá uma vez por semana.














- Musicas com clipes interessantes.

 














- Lutas com teoria, vídeos, imagens.












- Outros.

Escolham um dos três que eu sugeri ou dê uma sugestão. E também fiquei curiosa em saber se vocês gostaram do meu drama. Quem ainda não leu, leia é bom. E quem já leu comente se gostou ou não.

Obrigada pela compreensão.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Motivo de felicidade


Em um dia lindo, em uma pequena cidade medieval. Andava um andarilho perto de um palácio a cantar. Feliz por não ser um andarilho triste.

Andarilho – Eu ando por aqui e por ali,
Sem complicações,
Todo contente, todo feliz... Lá, lá, lá, lá, lá!
Sou um andarilho feliz.

Em seu jardim o rei ouve o andarilho e caminha em sua direção.

Rei – Jovem!

Andarilho – Sim?

Rei – O que estava a cantarolar?

Andarilho – Que sou um andarilho feliz! Por quê?

Rei – Você realmente é um andarilho?

Andarilho – Sim, eu não tenho casa fixa para morar! Ando de cidade em cidade sem complicações!

Rei – Impossível... Isso é impossível! Não acredito que isso possa acontecer!

Andarilho – Acontecer, o quê?

Rei – Uma pessoa não ter casa e ser mais feliz do que eu, que tenho tudo!

Andarilho - Mas não se preocupe um dia você encontrará o motivo de sua felicidade!

Rei – Você é um jovem de bom coração?

Andarilho – Sim, eu acho! Por quê?

Rei – Poderia me doar um pouco de sua felicidade!

Andarilho – Impossível! Olha vou lhe dizer... O motivo de ter sua felicidade está de baixo de seu nariz! Tenho que ir!

Rei – Meu jardim?... Não se vá... Preciso ao menos de sua ajuda!

Andarilho – É simples! Você vê este céu limpo? Esses gramados esverdeados? Essas árvores encantadoras? E sente o cantar dos pássaros e o cheiro das tulipas?

Rei – Sim, mas claro... Mas como isso iria me alegrar?

Andarilho – Já pensou em observar cada detalhe disso tudo?

Rei – Já observei, já conheço todos os detalhes de cada dia a cada minuto!

Andarilho – Espera só um minuto... Você nunca saiu desta cidade?

Rei – É!

Andarilho – Agora entendo! Você não conhece outras paisagens! Isso aqui é só um pouco da beleza do mundo!

Rei – Preciso que me alegre! E não me chateie!

Andarilho – Tudo bem! Vou lhe contar uma piada!
“Tinha um caramujo e um esquilo conversando até que um porco-espinho aparece! E então ele resolve tirar uma com a cara do caramujo, atira-lhe uma pedra... O esquilo que é rápido segurou a pedra antes que acertasse o caramujo. O porco-espinho com raiva vira de costas e é amassado porque um andarilho tropeçou nele...”
 Há há há!

Rei – Não entendi!

Andarilho - É uma piada de andarilho! Vou explicar, o porco-espinho se ferrou e o caramujo não! Entendeu?

Rei - Agora entendi! Mas mesmo assim permaneço desanimado!

O rei procurando uma solução teve uma ótima idéia!

Rei - Já pensou em morar por essas bandas?

Andarilho – Sim, mas não tenho lugar! Por quê?

Rei – Você gostaria de ter uma casa, comida, bebida e permissão para andar por toda a cidade em troca de assistência?

Andarilho – Como assim?

Rei – Quer se tornar meu bobo da corte? E em troca te dou abrigo?

Andarilho – Não sei! Pode ser! Estou com uma fome!... Eu aceito!

O rei se animou! Pediu a sua cozinheira para preparar um ótimo almoço pra dois, para a costureira fazer um traje exclusivo para seu novo bobo, pediu para a faxineira limpar o maior quarto de visitas do palácio e lá deixar as coisas do bobo!

Andarilho/Bobo – Está animado?

Rei – Sim! Poderás dormir tranqüilo, terás comida garantida e também sapatos novos!

Bobo – Mas eu gosto dos meus sapatos velhos!
           
Rei - Mas esses machucam o pé, e são desconfortáveis! Já providenciei novos! E você tem nome?

Bobo – Não! Eu já nasci andarilho, meus pais sumiram na minha infância e então sempre fui chamado de andarilho!

Rei – Então terá um novo apelido que será bobo. Mas se eu quiser lhe chamarei de Andy! Andarilho não é nome digno a um bobo da corte!

Bobo – Estou grato por tudo! Mas uma pergunta! Qual seria minha função neste palácio?

Rei – A sim claro! Perdoe-me! Não deve conhecer o que é um bobo da corte! Simples, você poderá ficar a vontade a maior parte do tempo! Até que eu lhe chame para me animar!

Bobo – Muito interessante!

O rei se animou, mas o andarilho começou a ver aquele palácio como um mundo escuro! Vazio, sem valor algum para ele!
A noite rapidamente cai para o bobo, mas para o rei o dia foi tão longo que mau via a hora do outro dia aparecer!
À noite o bobo se batia, e tinha pesadelos, então ele acorda desesperado!

Bobo – Ai! Minha cabeça! Eu não consigo relaxar e nem dormir! Não é a cama e nem o quarto! O que deve ser?

Abriu a janela! E viu toda a cidade adormecida... Suspirando comenta!

Bobo – Que saudade...

Lá fora era um breu, mas um breu claro para o bobo! Dentro de seu quarto, três velas acesas, que deixavam o quarto com uma claridade ótima! Mas para o bobo aquilo era negro, era horrível!

Bobo – Preciso relaxar, mas não sei como! Estou sufocado! Sem ar!

Era uma noite agradável, lá fora uma brisa deslumbrante e lá dentro mal havia ar para o bobo!

Bobo – Eu quero sair logo deste lugar! Mas não posso! O rei se decepcionaria comigo! E não quero vê-lo triste! Preciso voltar a dormir! Amanhã será um ótimo dia! Eu sinto!

O bobo, com muita dificuldade volta a dormir! E na manhã seguinte, ele desce a escadaria de cuecas, se senta e come! O rei se assusta com esta cena!

Rei – Bobo! O que está fazendo?

Bobo – Tomando café da manhã oras!

Rei – Mas de cueca? Onde estão seus trajes? Margareth!

Faxineira/Margareth – Sim majestade?

Rei – Onde estão os trajes do bobo?

Faxineira/Margareth – No quarto dele majestade!

Rei – E o banho está pronto?

Faxineira/Margareth – A água está fervendo, mas as essências já estão lá!

Rei – Obrigado! Pode se retirar!

Faxineira/Margareth – Com licença!

Rei – Por favor! Nunca mais faça isso!

Bobo – Isso o que?

Rei – Descer sem tomar banho e sem estar vestido!

Bobo – Mas estou com fome!

Rei – Tudo bem, desta vez perdoarei! Mas na próxima não quero que se repita! Tome seu café e suba! Tome seu banho e desça vestido!

Bobo – Tudo bem! Perdoe-me! Poderia lhe fazer uma pergunta?

Rei – Sim?!

Bobo – Por que me tratas como um príncipe?

Rei – Por nada! Quero que se sinta bem!

O bobo desconfia de tantos agrados, toma seu café bem rápido. E sobe correndo. O rei se incomodou com a pergunta e se chateia. Chateado nem percebe que o bobo comeu suas frutas como um animal e subiu a escadaria rapidamente fazendo barulho.
Depois de uma hora o rei chama o bobo.

Rei – Bobo! Por favor! Venha até aqui!

Bobo – Sim?

Rei – Vamos à feira! Quero fazer uma caminhada!

Bobo – Tudo bem! Vou lhe mostrar um atalho pelo bosque! Você irá adorar!

Rei – Ótimo! Pode se retirar!

Bobo – Até mais!

O rei estava na frente do palácio com sua carruagem só a esperar o bobo!

Bobo – Rei? Aonde você vai?

Rei – Vamos à feira!

Bobo – De carroça?

Rei – Sim! Como iríamos? Há há há!

Bobo – A pé ué!

Rei – A pé?

Bobo – Ué, você não queria ir pelo atalho que passa pelo bosque?

Rei – Sim!

Bobo – Então teremos que ir a pé!

Rei – Mas isso seria muito cansativo para mim!

Bobo – Pensei que queria caminhar! Ir até a feira de carruagem não é caminhada!

Rei – Mas eu posso machucar meus pés com as pedras!

Bobo – Deixa de frescura!

Rei – Tudo bem! Eu vou a pé! Poderia esperar um pouco para eu guardar a carruagem?

Bobo – Deixe isso aí! Vamos logo!

Rei – Espera!

Na metade do caminho o bobo se empolga e começa a andar mais rápido!

Rei – Bobo! Espere-me! Estou muito cansado!

Bobo – Ah deixe de ladainha! Estamos perto do bosque! Anda logo!

O rei cansado avista o bobo bem longe dele, sentado de baixo de uma árvore, logo atrás um bosque lindo.

Rei – Bobo você é brilhante! Este lugar é lindo!

Bobo – Está mais feliz?

Rei – Sim! Nem sei mais o que é estar cansado depois de ver essa beleza!

O rei fica completamente feliz pela beleza que nunca avistara em seu palácio!

Bobo – Espera aí! Tem mais! Vem comigo!

Rei – Dá pra você andar mais devagar!

Bobo – Me desculpe! Às vezes esqueço que você não é costumado a andar!

Rei – Então vamos mais de vagar porque as pedras machucam meus pés enquanto os teus são calejados!

Eles chegaram à feira, felizes por terem admirado tamanha beleza. O bobo cansado e o rei empolgado. Eles caminham pela feira e compram verduras, frutas e outras coisas. Na volta o bobo avista um grande amigo.

Bobo – “Sujera”!

Rei – Onde está sujo?

Sujeira – Andarilho! Amigo! Como vai você?

Bobo – Eu estou bem! Você sumiu!

Sujeira – Eu não! Foi você, isso sim! Dá-me um abraço, velho amigo!

Rei – Bobo, solte este mendigo, vai sujar seus trajes!

Bobo – Mas rei, eu também já fui assim! E ele é meu amigo!

Sujeira – Andarilho ele é o rei? Você é amigo do rei? Você é o bobo da corte do rei? Desculpe-me majestade!

Rei – Tudo bem! Vocês foram amigos de verdade?

Sujeira – Somos amigos!

Rei – Certo! Vou deixá-los conversar!

Bobo – E então amigo, vai ficar quanto tempo por aqui?

Sujeira – Não sei, mas um bom tempo. Tem uma fazenda com milharal aqui do lado. Nessa cidade não passo tanta fome. Vou ficar por aqui até que o dono da fazenda descubra!

Bobo – Que ótimo! Bom amigo, veremo-nos por aí! Tenho que voltar ao palácio!

Sujera – Foi bom revê-lo amigo! Até a próxima! E tenham um bom dia!

Rei – Vocês se alimentavam roubando verduras?

Bobo – Sim! Não tínhamos outra maneira!

Rei – E vocês são amigos há muito tempo?

Bobo – Sim!

O rei e o bobo voltam ao palácio. O rei mal abriu a boca. Estava bravo, pois o bobo havia sujado seus trajes abraçando aquele amigo. O bobo ficou mais feliz, pois havia encontrado aquele velho amigo de infância que sumira.
Essa rotina permaneceu por uma semana. O bobo mostrando lugares novos ao rei e passavam o dia se divertindo. Até que o bobo se cansa das noites quentes e sufocantes e resolve fugir.

Bobo – Não agüento mais essa vida! É hoje! É hoje que eu fujo! Vou aproveitar que sei onde o Sujera está e virar andarilho novamente com ele. Cansei de ser bobo! Agora que o rei sabe como é estar feliz posso ir. Vou pegar minhas roupas velhas no lixão e sair pela janela.

Tudo planejado. Dito e feito, mas na manhã seguinte o rei e todos os empregados sentiram falta do bobo na casa. Até que o rei procura alguma pista no quarto e vê os trajes do Bobo em cima da cama, a cama intacta e o banheiro bagunçado, ele havia pegado toalhas para sair pela janela.

Rei – Não! E agora? O que eu faço? Ai meu deus! Onde está o bobo? Como irei ver a felicidade de novo?

O rei desesperado desce a escadaria correndo e entra na cozinha chamando os criados!

Rei – Eu quero que todos vocês cuidem muito bem do palácio, eu vou procurar Andy em algum lugar dessa cidade!

Ele, esperto, vai diretamente para a estrada onde há varias fazendas e pode achar o amigo do bobo.
Depois de um bom tempo andando sob o sol escaldante vê ao fundo uma pequena fazenda de milharal!
Destemido e determinado a achar o bobo e seu amigo entra mato adentro sem medo algum! Todo machucado por conta do mato, vê Sujera e Andy!

Rei – Andy, Sujera! Achei vocês!

Sujeira – Olá rei!

Rei – Andy por que fugiste?

Andarilho – Eu não consigo viver com tanta riqueza. Aquilo para mim não é nada.

Rei – Eu posso dar um jeito, mas eu preciso de você!

Andarilho – Mas eu não quero!

Rei – Oh! Tudo bem! Desculpe-me! Eu... Fui um egoísta!

Sujeira – Rei quer água?

Andarilho – Sei esse carinho que você tem por mim! Mas agora que eu já lhe mostrei onde tem felicidade você pode viver sozinho, sem mim!

Rei – Eu vi a felicidade quando estávamos juntos e não quando saímos pela cidade!

Andarilho – Por que me trata tão bem?

Rei – Eu já tive um filho! Com uma mulher. Era infeliz com ela, mas me sentia muito bem ao lado dele. Até que ele morreu e ela me roubou. Nunca mais fui o mesmo. E quando você me apareceu, vi a luz da felicidade que tinha com o meu pequeno Albert!

Sujeira – Oh! Coitado!

Andarilho – Meus pêsames! Desculpe-me! Mas você sabe que eu não sou seu filho!

Sujeira – Pega leve Andarilho!

Rei – Tudo bem! Mas mesmo assim obrigado! Fazia tempo que eu não tinha boa companhia.

Andarilho – Eu não fiz nada a não ser abrir teus olhos! Mas a maior força foi você quem fez de acreditar no que eu disse!

Sujeira – Acho que vou chorar!

Andarilho -... Desculpe-me... Mas não posso mais ficar ao teu lado, preciso seguir a minha vida...

Rei – Tudo bem! Até a próxima Andarilho! Adeus garotos! Tomem cuidado, e venham me visitar!

O rei voltou feliz e decepcionado ao mesmo tempo para o palácio. Feliz por saber que o Andy estava bem! E decepcionado por não ter mais aquele amigo a seu lado! Mas já sabia como achar a felicidade.
O Andarilho seguiu sua vida com seu amigo Sujera, até que um dia o rei recebe a visita do amigo do Andarilho.

Sujeira – Olá Rei!

Rei – Sujera como vai você?

Sujeira – Eu vou bem! E o senhor?

Rei – Estou bem também! E o Andy?

Sujeira – Rei, tenho que lhe contar uma coisa!

Rei – Pode dizer.

Sujeira – O Andarilho morreu, mas suas ultimas palavras foram ditas para eu dar-lhe os seus amados sapatos a você. Acho que ele se sentiu culpado em te deixar nessa imensa escuridão. Como ele comentava todos os dias.

O rei pasmo, pega a caixinha com os sapatos e ali cai uma lágrima.

Sujeira – Me desculpe! Preciso seguir minha vida! Mas ele também gostava de ti amigo!

Rei – Obrigado.

Após uma hora o rei deixou o pranto de lado e teve coragem de abrir a caixa e calçar os sapatos do Andarilho. Neste momento ele se sentiu mais feliz! Pois naqueles sapatos estavam representados os sentimentos vividos pelo Andarilho e parte de sua alma se uniu a alma do rei. A partir daí o rei nunca mais usou outros sapatos, e nunca mais os tirou.
Morreu com um sorriso no rosto. Aqueles sapados haviam representado a maior parte da felicidade dos dois. Do seu tempo de vida... O rei havia feito uma declaração antes de morrer. O herdeiro de seu enorme palácio era o reino, mas 40% foi para o Sujera, já que não havia mais ninguém para confiar. Deixou em suas mãos o gerenciamento da enorme riqueza. 40% para um louco eram muito, por isso 5% foram para cada funcionário. Mesmo 45% sendo utilizado especificamente os outros 55% seria para o reino. A herança foi dividida entre todos os pobres.
Em seu testamento deixou claro que gostaria de ser enterrado com os sapatos velhos e mais nada.

Por Bárbara Salles Diadami.